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quinta-feira

Curiosidades sobre o chocolate.


1. Chocolate é benéfico à saúde?

Sim, segundo últimos estudos o cacau tem ação antioxidante bastante considerável e a pressão sanguínea pode diminuir com o consumo de chocolate. O problema é que se trata do chocolate amargo, pois a adição de leite gorduroso, ou o consumo de chocolate ao leite anulam esses efeitos benéficos.

2. Chocolate é afrodisíaco?

Talvez seja, pois reza a lenda que Montezuma não dispensava uma xícara da bebida antes de visitar seu harém. Obviamente que o chocolate afeta a química corporal. Seu sabor doce e a gordura aumentam a produção de serotonina, dando uma sensação de satisfação e bem-estar, além de ser energético. O consumo exagerado de chocolate porém, faz com que a serotonina seja convertida em melatonina, que reduz a libido.

3. Chocolate dá espinhas?

Não foi provado ainda cientificamente, mas pessoas com propensão ao aparecimento de acne tiveram uma incidência maior após consumo de chocolate, mesmo porque é gorduroso.

4. Chocolate vicia?

Sim, pode viciar, mesmo porque possui três componentes que ajudam: cafeína, teobromina e feniletiamina. Obviamente que para ser considerado um vício, o usuário deve ter crises de abstinência quando fica sem comê-lo ou só se sente bem quando devora uma barra.

5. Quais são os tipos de chocolate no mercado?

O chocolate ao leite, que como o nome diz, leva leite na sua composição e deve ter, pelos padrões suíços, 25% de cacau; o chocolate branco feito com manteiga de cacau, leite, açúcar e lecitina, além de em alguns casos baunilha e o chocolate amargo que não leva leite e deve conter no mínimo 35% de cacau (aqui no Brasil o meio amargo leva essa porcentagem e o amargo tem 50% de cacau).

6. Quem mais consome chocolate no mundo?

Dados de 2006 mostram que os irlandeses são os que mais consomem hoje em todo o planeta com 11,2 kilos per capita ao ano, seguido pelos suíços com 10,7 kg.

7. Quem mais produz cacau no mundo?

A maior parte do cacau usado na indústria chocolateira vem da Costa do Marfim, seguida de Gana, Indonésia, Camarões e Nigéria. O Brasil figura em sexto lugar com uma produção de 155.000 toneladas, segundo dados de 2007.

8. Por que o chocolate fica branco ao ser posto na geladeira?

Segundo o website da Lacta, isso ocorre nas variações de temperatura, onde o produto se desestabiliza e a gordura acaba migrando para a parte superior do chocolate, dando esse aspecto.

9. Qual o chocolate mais caro do mundo?

É o Madeline au Truffe, fabricado pelo exclusivíssimo chocolateiro dinamarquês Fritz Knipschildt. Recheado com uma raríssima trufa perigord, o chocolate em volta é composto de 70% de cacau Valrhona, misturado num ganache com óleo de trufa, baunilha e açúcar. Além disso, cada bombom é enrolado à mão e polvilhado com pó de cacau. Para se deliciar com a iguaria, paga-se 170 euros (R$ 508) a unidade de 40g.

10. Qual o melhor chocolate do mundo?

A Academy of Chocolate, instituição fundada em Londres em 2005, premiou, pelo quarto ano consecutivo a marca italiana Amadei, como melhor chocolate do mundo, em especial pelo seu Amadei no. 9. Entretanto o fabricante da Toscana dividiu o primeiro prêmio com o novato Amano, de Utah nos Estados Unidos. Ou seja, na falta de um, existem dois grandes chocolates.

Fonte: Terra



domingo

NACIONALIDADE DE ADÃO e EVA

Um alemão, um francês, um inglês e um brasileiro apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.

O alemão comenta:
- Olhem que perfeição de corpos:
Ela, esbelta e espigada;
Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados.
Devem ser alemães.

Imediatamente, o francês contesta:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras ...
Ela, tão feminina ...
Ele, tão masculino ...
Sabem que em breve chegará a tentação ...
Devem ser franceses.

Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta:
- Que nada ! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto.
Só podem ser ingleses.

Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa,

o brasileiro declara:
- Não concordo. Olhem bem:
não têm roupa,
não têm sapatos,
não têm casa,
tão na mer...
Só têm uma única maçã para comer.
Mas não protestam, ainda estão pensando em sacanagem e pior, acreditam que estão no Paraíso.
Só podem ser brasileiros ...

segunda-feira

Saudade das brincadeiras de rua.

Tive o privilégio de crescer em uma época em que as brincadeiras eram nas ruas. Sempre brinquei muito na rua, em frente à casa de meus pais. Era a hora de cadeiras irem também para as calçadas e, assim, com muita alegria e segurança, sob o olhar atento dos mais velhos, as brincadeiras começavam com crianças de todas as idades. Era uma delícia...

Fui criado num ambiente com valores presentes, como obediência, horário e respeito aos mais velhos. Hoje, com grande alegria passo essa vivência aos meus filhos e alunos.

E é com pesar que noto que nas ruas não há mais brincadeiras, as crianças têm menos contato com outras, brincam menos com os pais. Até entendo, pois há uma onda de violência, intolerância e trânsito caótico, permeando a cidade.

Se, infelizmente, não temos mais segurança nas ruas, ao menos as brincadeiras deveriam ser repassadas nas escolas. Hoje, as crianças ficam em frente à televisão, assistindo incansavelmente a repetidos desenhos ou ao computador (infelizmente crescem sendo pessoas passivas). Quero deixar bem claro que não sou contra as novas tecnologias, acho-as fantásticas, mas deveriam estar ligadas a brincadeiras lúdicas.

Vemos hoje em dia crianças que mais parecem “manequim de vitrine”, todas arrumadinhas, limpinhas e impecáveis, cada qual com sua babá, normalmente nem descem do colo. Noto que o brincar virou supérfluo e ter uma pessoa só para a criança virou imprescindível. E mais um ser mimado e déspota é somado à sociedade. A criança autônoma, independente, crítica, dá trabalho, e como! Porém, é o trabalho que gera um ser humano lúdico, criativo, que sabe receber o primeiro “não” e sente que não será o último, que aprende a lidar com a frustração. Sabe também ganhar e partilhar com os que perdem, pois a competição para eles é a competição olímpica, da brincadeira, do jogo da vida. Essas crianças representam um oásis hoje em dia e sofrem, mas sempre estão questionando e indo em frente, pois convivem com interrogações o tempo todo. Por que levar as brincadeiras de rua para dentro das escolas? Porque é brincando que se aprende! Verdade das mais diretas e simples. Exemplos: cantar em rodas, dançar quadrilha, cantar sem se preocupar com a afinação, dançar sem se preocupar com a coreografia, mas cada um a seu modo, pelo prazer que vem de dentro e que embala e transforma. Outras brincadeiras e estripulias da infância cheia de energia e ávida por espaço: o pegador, o esconde-esconde, o pique, o rabo do gato, a toca do coelho, o pega-bandeira, a barra-manteiga, a queimada, a amarelinha, a bola de gude, o jogo-da-velha, a mímica, a adivinhação, o maestro, a batatinha-frita, o seu-lobo-está-aí, o carrinho de rolimã, a forca, jogar pião, pular corda, rodar pneu, fazer pipa e soltar, ficar sem fazer nada, só observar.

Gostaria de propor, com este artigo, aos pais, tios e professores, que neste Dia da Criança, em vez de darem presentes caros, que tirassem algumas horas para brincarem com seus filhos, sobrinhos e alunos.

Proponho que revirem no baú de suas memórias, as brincadeiras que fizeram parte de sua infância, compartilhem e repassem a estas crianças.

Tenho certeza que você será muito bem recompensando, com o mais lindo e puro sorriso de uma criança.

sábado

Portal integra história, cultura e saúde

A integração da saúde pública com aspectos culturais e históricos foi reforçada com o pré-lançamento do Portal da Rede BraHPCS (Rede Brasileira de História e Patrimônio Cultural da Saúde). A proposta é mobilizar instituições de saúde, bibliotecas, museus, arquivos, centros culturais e outras unidades para ampliar o acesso à informação em saúde. A iniciativa concretiza uma das metas de termo de cooperação entre os Ministérios da Saúde e da Cultura e conta com a parceria de diversas instituições públicas e privadas. O termo de cooperação, que estabelece ações em prol do patrimônio cultural da saúde, foi firmado em 2005.

A Rede BraHPCS integra a Rede Regional da Biblioteca Virtual em Saúde História e Patrimônio Cultural da Saúde (BVS HPCS), http://hpcs.bvsalud.org, também fundada em 2005, durante o 7º Crics 7 (Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde). Atualmente a BVS HPCS regional é constituída por 12 países da América Latina e Caribe, dos quais o Brasil é o primeiro a lançar seu portal nacional, como um espaço para integrar, organizar e difundir importantes informações sobre história, cultura e saúde.

O objetivo da rede é divulgar a trajetória das políticas públicas, personalidades, documentos, fatos e serviços de saúde, o que permite destacar os avanços e desafios do SUS (Sistema Único de Saúde). A diretora do Departamento de Articulação e Fomento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/Ministério da Cultura), Márcia Rollemberg, diz que a rede é um importante instrumento de mobilização para ampliar as parcerias em torno das causas do setor saúde, ao socializar um patrimônio que precisa ser preservado e que integra a memória nacional.