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domingo

O saber humano

O povo carente de instrução fica à margem da liberdade. Sem liberdade, perde a dignidade. Resta lançar a semente e (re)criar a vida. Nada acontece por acaso. Ante aos ensinamentos é preciso examinar e reexaminar o que se entende por cultura, por livro, por literatura. Há, entre as pessoas, uma tendência em se referir a palavra 'cultura' ao indivíduo de muitas palavras, leituras, títulos acadêmicos, conhecimento de línguas. E tal indivíduo acaba, por vezes, sendo 'cultuado' por seu saber como “homem-símbolo”.
Pelo corredor curto e estreito da vida, cada um leva adiante o tempo, quando mais nada serve o “ter”. Tudo representa e resulta no “ser”. Por qual seja a vida, sua ação de efeito material não significa nem soma. Já o espiritual, da sua causa, avoluma, une e ajuda para arribar na querência final e feliz.
O ser humano refere-se à gestação, ao nascer e viver e fazer uso da razão. Quarenta e seis anos se passaram célebres convivendo nesse meio. E essa vivência e experiência acumuladas me serviram nessa vida, até agora...
Portanto, nunca sabemos demais, nunca aprendemos demais, somos a imagem espelhada de nosso conhecimento. Tenho por objetivo suscitar indagações, logo, faz-se necessária uma leitura inteligente que saiba relativizar o sentido dos relatos e afirmações, pois em países do Terceiro Mundo certas tendências assumem condições muito mais dramáticas. Não podemos nos intitular pensadores da “Nova Era” e esperar que todos compreendam o que queremos dizer.
Contudo, assim como a grama irrompe nas rachaduras das pedras, uma nova visão do mundo vem abrindo caminho por entre os rígidos de um pensamento desgastado. O maior erro da humanidade foi o de compartimentar, isto é, tentamos ser religiosos no domingo, tratamos de economia na segunda-feira, e assim por diante.
Por tal motivo, espero que a educação seja repensada, que o comércio envolva algo mais do que o dinheiro, que a agricultura se proponha a fazer mais do que produzir sobras.

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sábado

Americana encontra homem que recebeu rosto doado por irmão

Uma americana finalmente encontrou com o homem que recebeu o rosto de seu irmão morto, que havia sido doado pela família.
O encontro entre Rebekah Aversano e Richard Norris, o receptor do rosto de Joshua Aversano, foi acompanhado pela rede de televisão australiana Channel 9.
As imagens, do programa 60 Minutes, mostram Rebekah tocando o rosto de Norris e o abraçando.
“Eu cresci olhando para este rosto”, diz a americana emocionada.
O irmão de Rebekah, Joshua, foi morto há três anos em um atropelamento e a família decidiu doar o rosto para Norris.
Richard Lee Norris, de 39 anos, vivia em reclusão após ter sido gravemente ferido por um acidente com uma arma de fogo em 1997. Até o transplanterealizado por médicos da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, ele só saía à rua usando máscara.
Ele havia perdido seus lábios e seu nariz no acidente e tinha movimentos limitados na boca. Mas, depois do transplante, ele ganhou uma nova face com mandíbula, dentes e língua novos.

REUNIÃO INÉDITA

James Partridge, fundador e diretor-executivo da organização de caridade britânica que dá apoio a pessoas com deformações na face, a Changing Faces, diz que nunca houve um caso no qual a família do doador foi se encontrar com a pessoa que recebeu o rosto.
“Não sei de nenhum outro caso no qual a família do doador foi conhecer a pessoa que recebeu o rosto. E acho que o fato de estar acontecendo em público é bem surpreendente”, disse Partridge.
O fundador da Changing Faces também lembra de como a cirurgia de Norris foi complicada.
“As complexidades da cirurgia são colossais. Este homem praticamente não tinha a parte média da face, por isso, os cirurgiões trouxeram o rosto do doador completo e praticamente juntaram (ao rosto do receptor).”
“É claro que o risco de um fracasso (no procedimento) é enorme, provavelmente 50%. Então, ele passou por uma grande série de operações”, afirmou.
“E há o ajuste psicológico, que é muito grande também. Já é muito difícil olhar para o próprio rosto quando ele está sendo reconstruído. (Imagine) Olhar para o próprio rosto quando ele não é mais seu, é o rosto de outro pessoa.”
“E então você vai se encontrar com uma pessoa cujo irmão tinha este rosto. Tudo é muito interessante”, acrescentou.
BBC Brasil.

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sexta-feira

Uma grave crise moral assola a humanidade

Há mais de dois mil anos o Cristo Planetário que já houvera com a força do próprio pensamento plasmado o planeta deu um mergulho na carne e aqui se revestiu da indumentária física de Jesus de Nazaré.  Seu exercício reencarnatório seria como efetivamente foi o de cumprir em sua maior pureza a sublime e gloriosa missão de educar as almas e inaugurar no orbe a presença do amor incondicional.
Modelo e guia perfeito da humanidade pregou exemplificando com humildade, o amor a Deus sobre todas as coisas e recomendou que amássemos o próximo como nós nos amamos. Legou à humanidade um patrimônio valioso de preciosos ensinamentos norteadores da conduta humana em sua trajetória pelos íngremes e abençoados caminhos da vida imperecível.
As parábolas singelas e edificantes que emergiam de sua voz mansa e suave, brotavam  de seu coração generoso, como uma verdadeira melodia de amor disseminando a paz e esparzindo  as luzes do saber e do esclarecimento. Ao trazer a lume a bela e encantadora mensagem do Sermão da Montanha, Sermão do Monte ou Sermão das Bem Aventuranças, a mais bela peça retórica da história universal legava à posteridade, segundo os doutos a Carta Magna da Cristandade.
Os estudiosos demonstram comprovando, com extrema sensibilidade e acendrado amor, que em sendo estratificada no Evangelho, o maior código de ética moral da humanidade esculpido na memória de toda criatura humana, esta não é uma mensagem para ser entendida intelectivamente, mas para ser sentida. Se o Evangelho é o coração da Bíblia e o Sermão da Montanha é o coração do Evangelho. A sua, que fala ao sentimento e ao coração é uma mensagem também para ser apreendida pelas sensíveis antenas da intuição. É a sabedoria inigualável da mais sublime e encantadora mensagem poética e espiritual da história humanidade, imersa nos planos siderais qual luminoso filigrana de luz que chega espancando as trevas da ignorância humana.
Ao depois de brindar-nos com tantos outros ensinamentos preciosos, frutos sazonados de sua imensa generosidade exemplificando a caridade, a humildade e o amor incondicional que trafega por uma via demão única sem exigir reciprocidade, Jesus foi compelido a nos deixar. Ele já havia transmitido a todos  o indelegável compromisso educativo de cada um, em assumindo o comando de sua própria individualidade cuidar pessoalmente da tarefa intrasferível de sua iluminação interior. E o fez através deste ensinamento: “De tal maneira faça resplandecer a sua luz diante dos homens para que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está no Céu.”
Antes de deixar o nosso convívio e alçar voos mais altos nas asas do amor e da sabedoria fez registrar em palavras articuladas e em magistral sentença assim exarada, a dádiva preciosa de sua augusta recomendação: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vô-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos separar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.” João 14: 1 a 3).
Ao avizinhar o momento em que seria expurgado do orbe pela incúria humana e através do mais hediondo assassinado de que se tem notícia na história do planeta, o Mestre houve por bem brindar-nos com uma mensagem derradeira e renovadora das nossas esperanças: “Eu irei rogarei ao Pai, e Ele vos mandará um novo consolador para ficar eternamente convosco.”
E o Consolador prometido chegou nos dizendo através do Espírito de Verdade: “Venho, como antigamente, entre os filhos perdidos de Israel, trazer a verdade e pôr fim às trevas. Escutai-me. Todas as verdades se encontram no Cristianismo. Os erros que nele se erraizaram são de origem humana. Meu Pai não deseja aniquilar a raça humana. Orai e acreditai. Trabalhadores, traçai vosso sulco; recomeçai no dia seguinte a rude jornada da véspera. O trabalho de vossas mãos fornece o pão terreno a vossos corpos, mas vossas almas não estão esquecidas.”
O “Amai-vos e instruí-vos,” vindo a lume através do Espírito de Verdade ensina-nos  de maneira incontroversa, como buscar a presença incondicional do amor de Deus Pai, tudo poderoso, eterno, misericordioso, imutável, imaterial, soberanamente justo e bom. É pessoal o indelegável compromisso de combater as más tendências, banir  e expurgar da mente e do coração a presença indesejável da crise moral, que dá origem a todas as outras.
A inobservância dos preceitos da lei do amor universal legado por Jesus à humanidade que ainda estagia temporariamente em nossa nave planetária é a causa principal da grave crise moral que, grassando por toda parte se abateu sobre o orbe. Extirpada esta as outras crises desaparecerão. Para bani-la urge reconhecer a sua eficácia e a sua gravidade.
Sem paz interior não se cogita de paz universal.  Sem reforma íntima não há falar em mudança social capaz de transformar o homem e fazer avançar a humanidade.

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quinta-feira

Shirin Ebadi

Quando em 2011, Dilma Rousseff decidiu por não receber a Nobel da Paz, Shirin Ebadi, militante iraniana dos direitos humanos, para não comprometer as relações econômicas com o tirano Mahmoud Ahmadinejad, o governo petista revelava um rosto que quase ninguém imaginava ter: o do pragmatismo antiético e do desprezo humano. 

Embora tenha passado despercebido, sem escândalos e manifestações de rua, a escolha pragmática tem alto valor simbólico para o que vem depois: expoentes históricos do Partido dos Trabalhadores metidos em trapaças e corrupção; as alianças e os arranjos mais podres e impensáveis registrados nas fotos de Lula ao lado de Maluf e de Collor; o esforço descomunal que colocou o embusteiro Renan Calheiros na presidência do Senado (até o Paim entrou nessa); o apoio à Belo Monte: danem-se a floresta, as populações indígenas e ribeirinhas e salve a Camargo Corrêa; a presença da presidente na inauguração da aberração chamada Templo de Salomão.

Como se já não bastasse, parecendo aplicar, sem piedade, jabs e hooks na Nobel da Paz, Dilma fez um discurso torvo por um diálogo com os genocidas do Estado Islâmico. A caterva de petistas e outros patifes aplaudiram Eduardo Cunha em sua performance na palhaçada da CPI da Petrobras há semanas. Ao se recusar em receber Shirin Abadi, em nome do pragmatismo político, conduta até então própria de governos oportunistas e de direita, o PT optou por se unir às piores representações e ideias. Na defesa bélica, petistas soldados cabeças de papel culpam a mídia, atiram nos tucanos, acusam o passado e vomitam as políticas sociais caritativas: Bolsa Família para os pobres, política econômica para o capital financeiro. Não é preciso do PT para fazer isso.

Ao longo dos anos de governo, o que Lula e Dilma estão conseguindo realizar é o desmantelamento dos princípios que estão na razão e no berço do PT; a desmobilização das organizações sociais e a fragilização da democracia; o investimento na alienação e na naturalização da corrupção. Em tempos de individualismos, corporações e de cinismo, não se erguem bandeiras contra as empreiteiras, os bancos, o shopping do Congresso e a bancada evangélica, por exemplo. 

A tragédia que estamos vivendo, é a de que não há mais diferenças entre os partidos, entre o discurso ético e justo e a retórica para manter privilégios. Temos que avançar e apostar em um processo civilizatório, em que os direitos humanos, inclusive o das empregadas domésticas, dos afrodescendentes e dos indígenas, as ciclovias, o selo nos alimentos transgênicos, o fim dos investimentos empresariais em partidos e políticos, os parques verdes e os espaços públicos, a justiça e a democracia conformem os seus fundamentos.

 Sobretudo, que Dilma ou quem quer que seja o presidente, receba a Shirin Ebadi. Civilização e justiça não fazem mal a ninguém.


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terça-feira

A cada três brasileiros, um já comprou produtos contrabandeados

Um em cada três brasileiros admite já ter comprado produtos contrabandeados, segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada hoje (25). Ao menos 40% dos entrevistados disseram saber reconhecer um produto ilegal. O estudo encomendado pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco) ouviu 4 mil pessoas entre os dias 22 e 24 de abril.
Para 53% dos consumidores, a maior vantagem de um produto contrabandeado é o menor preço. Esse percentual chega a 76% entre aqueles que assumem ter adquirido mercadoria não legalizada. No entanto, 37% dos entrevistados não veem nenhuma vantagem na compra de itens contrabandeados.
A maioria (92%) acredita que a população deixaria de comprar produtos contrabandeados se os preços de venda legal fossem menores. Os produtos contrabandeados têm preços menores porque não pagam impostos na opinião de 89% dos consumidores.
Para 87%, os valores mais baixos são possíveis porque esses itens não precisam se submeter às normas de fiscalização e 77% acreditam que os produtos têm qualidade inferior.

Fonte: Agência Brasil


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segunda-feira

Cientistas desenvolvem anticoncepcional para homens

Produto pode ser testado em humanos a partir do próximo ano.
Uma promessa para o mercado masculino, o anticoncepcional para homens deve ser comercializado a partir 2018. As informações são do Portal R7, que entrevistou a diretora da fundação responsável por desenvolver o produto.
O novo anticoncepcional foi testado em coelhos e os testes em humanos devem começar a partir do próximo ano. O nome do produto é Vasalgel. Ele é desenvolvido pela Fundação Parsemus, nos Estados Unidos.
Durante os testes realizado em coelhos, o efeito do anticoncepcional teve duração de 1 ano e logo após foi interrompido pelos pesquisadores. O efeito é revertido com a aplicação de uma outra substância, capaz de anular o produto.
Linda Brent, diretora da Fundação Parsemus, informou ao R7 como o anticoncepcional deve funcionar no organismo. “A substância bloqueia e filtra o esperma, permitindo que o sêmen seja liberado normalmente. A ejaculação continua da mesma maneira, mas sem esperma”, relata.
Para que a fundação possa iniciar os testes em humanos, é necessário que a Food and Drug, um órgão de controle dos Estados Unidos, autorize seu início.
Com informações R7.
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domingo

Fazer exercícios aumenta a expectativa de vida em 5 anos

Pessoas com mais de 65 anos que fazem pelo menos 140 minutos de exercícios moderados por semana podem chegar fácil aos 70 anos.
Fazer exercícios só traz benefícios para sua vida, não é novidade para ninguém. Mas um estudo recente quantifica esse benefício de uma maneira que deve fazer com que muita gente coloque um tênis e saia para caminhar no parque.
Pesquisadores da Universidade de Oslo concluíram que se exercitar pode aumentar em até cinco anos a expectativa de vida de um idoso. Mais do que isso, pode ser tão eficiente quanto parar de fumar.
Os pesquisadores acompanharam 5.700 noruegueses, com idades entre 68 e 77 anos, durante 12 anos. E uma das conclusões do estudo foi a de que os idosos que praticavam ao menos três horas de atividades físicas por semana viveram cerca de cinco anos a mais do que os sedentários.
Assim, a prática de meia hora de exercícios seis dias por semana está ligada a uma redução de 40% no risco de morte em idosos. Publicado no British Journal of Sports Medicine, o estudo mostrou que qualquer tipo de exercício – seja leve ou intenso – tem impacto na expectativa de vida.
No entanto, o estudo mostrou que fazer menos de uma hora de exercício leve por semana não tem nenhum impacto. A recomendação do governo britânico é a de que pessoas com mais de 65 anos façam pelo menos 140 minutos de exercícios moderados por semana. Os pesquisadores sugeriram que as autoridades invistam em campanhas para combater o sedentarismo e encorajar atividades físicas entre idosos.
“Estratégias públicas de saúde deveriam incentivar idosos a fazerem atividades físicas, da mesma maneira que há campanhas contra o tabagismo”, disseram os pesquisadores. “Exercitar-se é tão útil para reduzir mortes como parar de fumar”.
Sedentarismo
A pesquisa da Universidade de Oslo vem à tona no momento em que a ONG britânica British Heart Foundation está fazendo um alerta a respeito de como o número de pessoas ativas está muito aquém do esperado.
“Fazer atividades físicas regulares, seja em que idade for, é benéfico para a saúde de seu coração e isso faz você viver mais tempo”, disse Julie Ward, da British Heart Foundation.
“No entanto, nossas últimas estatísticas mostram que quase metade das pessoas no Reino Unidos não fazem nenhum tipo de exercício – um cenário muito pior que muitos outros países europeus”.
“Nossa mensagem é: qualquer 10 minutos de exercício conta. Então, simplifique e mude sua rotina para ter uma vida mais ativa”.
Segundo o levantamento da ONG, 69% dos adultos não fazem exercícios em Portugal, 55% na Polônia, 46% na França, 44% no Reino Unido, 34% na Croácia, 26% na Alemanha, e 14% na Holanda.
CENÁRIO BRASILEIRO
·   No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 48,7% das pessoas com mais de 18 anos não são suficientemente ativos. A meta do ministério é reduzir esse percentual para 10% até 2025.

·   Segundo a OMS, 3,2 milhões de mortes são atribuídas todos os anos à atividade física insuficiente. O sedentarismo é o quarto maior fator de risco de mortalidade global e está ligado a doenças crônicas como câncer, hipertensão, diabetes e obesidade.

·   Mais especificamente, o sedentarismo é responsável por pelo menos 21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon, assim como 27% dos registros de diabetes e 30% das doenças cardíacas.

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BBC BRASIL.

sexta-feira

Nome é tudo!

Um bom nome é meio caminho andado para algo fazer sucesso. Pode não ser lá grande coisa - ou até ser uma porcaria -, mas se tiver o batismo certo, a chance de se consagrar é boa. O mercado já aprendeu isso, há muito tempo, e praticamente não se inventam mais nomes inovadores, que cheguem, impactem e ganhem cadeira cativa. O que existe hoje são imitações ou tentativas de se aproximar de quem se consagrou.
Vinho, por exemplo. Se você fosse um produtor e tivesse que nomear sua bebida, qual nome escolheria? Tarefa difícil, afinal, não há critério fechado e nas prateleiras das lojas especializadas ou dos supermercados existe de tudo. Mas, de cada vez garrafas, uma inicia por Dom. É uma pista interessante para ser seguida.
- Tomei um Dom Murrô ontem maravilhoso.
Você precisa concordar comigo. É bem melhor do que:
- Tomei um Tio Tatá ontem maravilhoso.
Mas em alguns casos, o melhor mesmo é desistir e partir para outra. Ninguém conseguirá repetir nomes já criados e que se tornaram referência para tudo. Tênis é Adidas, carro é Corvette, grife é Dolce & Gabana, uísque é Chivas, clube de futebol é Estrela Vermelha de Bucareste, atleta é Usain Bolt, grupo musical é Rolling Stones, atriz é Charlize Theron, programa de computador é Macintosh e tempero é açafrão. São nomes para sempre. Se deram certo é outra história. Por isso o Toco entrou em depressão.
- O que foi Toco, não vai treinar hoje?
- Tô com um problema treinador? Não tenho o nome certo para ser jogador de futebol.
- Bobagem. Teu futebol é muito maior do que isso. Já tem time da Europa de olho em ti.
- Não, treinador. Craque tem que ter nome. Zico, Pelé, Maradona, Baggio, Di Stéfano, Ruud Gullit. Não posso me chamar Toco.
Meses depois, sem conseguir encontrar um nome para usar nos campos, o mundo dos esportes foi surpreendido pelo anúncio do fim da carreira da jovem promessa brasileira. Triste, o ex-jogador usou o dinheiro que já havia conquistado para abrir uma pastelaria. E ficou milionário vendendo pastéis. Os pastéis do Toco.
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quinta-feira

Ajustes são necessários, mas permitam-nos sobreviver e competir

O Brasil passa por um momento difícil, o que tem exigido esforço do governo e das empresas no sentido de romper os desafios presentes.
O País já passou por crises, mas as mais recentes têm se apresentado de forma intensa e complexa, principalmente no âmbito da economia, das instituições e da política.
Temos nos deparado com o aumento da inflação, da energia, dos combustíveis, dos juros, do desemprego, além de déficits na balança comercial, baixo índice do crescimento do PIB e de confiança do empresariado.
Somos um dos países com maior carga tributária do mundo e nenhuma nação se desenvolve sem empresas fortes e competitivas. O que mais nos assusta é  que, mesmo diante desse ambiente desfavorável, o clima de insegurança jurídica e de elevados custos aumenta a cada instante.
É essencial retomar as condições de controle da inflação e restabelecer o equilíbrio das contas públicas.
A melhoria do ambiente de negócios, a capacidade de competição das empresas nacionais e a retomada do crescimento exigem um processo contínuo de aperfeiçoamento das regras e das instituições.
Um dos assuntos mais discutidos recentemente é a adoção de medidas de ajuste fiscal, apresentadas pelo governo federal.
Uma delas está contemplada no PL 863/2015, que aumenta de 1% para 2,5% a alíquota da contribuição para a Previdência Social incidente sobre a RECEITA bruta de produtos industriais que fazem o recolhimento sobre essa base. Também aumenta de 2% para 4,5% para as empresas de tecnologia da informação, call center, construção civil e pesada, de transporte coletivo rodoviário, ferroviário e metroviário de passageiros.
Essas mudanças representam um retrocesso, pois gerarão grandes impactos no setor produtivo e no poder de compra da população.
Segundo cálculos do governo federal, os custos das indústrias de transformação serão elevados em R$ 5,6 bilhões em um período de 12 meses após o aumento das alíquotas. Na indústria da construção, provocará um aumento de R$ 1,1 bilhão no mesmo período.
A política de desoneração da folha foi implementada pelo governo federal em 2011, com o objetivo de reduzir os gastos com a mão de obra e para promover a competitividade durante a crise financeira internacional.
A atual crise no Brasil é considerada mais complexa e exige medidas que contribuam com o aumento da produtividade e da competitividade das empresas.
Como voltar atrás, com ações que oneraram ainda mais a produção? Como o setor produtivo lidará com o planejamento e compromissos feitos com base nas alíquotas anteriores?
Insegurança jurídica e instabilidade econômica são fatores que comprometem o ambiente dos negócios no Brasil e desestimulam a atração de INVESTIMENTOS, tornando-nos menos competitivos no cenário internacional.
É o caso da adoção de Normas Regulamentadoras, como a NR 12, em que têm sido impostas às empresas adequações em máquinas e equipamentos que até então tinham autorização para serem utilizadas. Há casos de máquinas importadas, que em seus países de origem são utilizadas normalmente, mas ao chegar ao Brasil não podem ser instaladas por não se enquadrarem nas exigências da Norma.
Podemos citar também a terceirização, prática utilizada em vários países do mundo, mas que aqui enfrenta dificuldades para a sua regulamentação, por questões políticas, ideológicas e preconceituosas. A terceirização é uma prática que contribui com a competitividade das empresas e com a segurança do trabalhador, sendo primordial o seu reconhecimento.
A crise é uma realidade e reconhecemos que são necessárias providências urgentes, que precisam vir acompanhadas de objetivos e ações estruturadas e capazes de melhorar efetivamente a economia brasileira.
O momento exige cautela, atenção, eliminação de conflitos e a unidade de propósitos entre governo, Congresso Nacional e setor produtivo.
Temos acompanhado uma série de projetos em tramitação na Câmara e no Senado, bem como disputas entre as Casas e o governo, o que é prejudicial ao desenvolvimento do país como um todo. É necessário celeridade nas votações e andamento das propostas, mas precisa haver avaliações sistemáticas sobre o que se está votando, bem como os impactos que podem ser gerados na sociedade. Acima de tudo é fundamental a harmonia de propósitos e a soma de esforços para resolver os entraves que têm atrapalhado o crescimento do país.
Nossos inimigos estão lá fora e têm feito as suas lições de casa. Não podemos perder tempo e nem oportunidade.  Precisamos de reformas estruturais, que contribuam com o surgimento de novos negócios, atraiam INVESTIMENTOS e permitam às empresas competir.
Necessitamos de um sistema tributário mais harmônico e racional. Aumento de tributos, que já são muitos e elevados, deve ser combatido.  A economia brasileira não suporta a criação de qualquer nova tributação e aumento nas alíquotas.
São necessárias medidas que eliminem a burocracia, possibilitando eficiência nas ações, e a redução do gasto público, com a implantação de regras de contenção do crescimento dos gastos e revisão de prioridades no orçamento das despesas públicas.
O setor produtivo precisa ser reconhecido como um parceiro nesse processo de mudança. São imprescindíveis novas regras de concessões e marcos regulatórios que deem segurança jurídica às empresas para alocação de recursos e INVESTIMENTOS.
A superação desses obstáculos são quesitos primordiais para a recuperação da economia brasileira.
A missão de reverter esse cenário adverso e desfavorável compete a toda a sociedade, sendo imprescindível a soma de esforços de todos os setores.
A CNI tem atuado de forma proativa e propositiva, com a participação em diversos debates com empresários, trabalhadores, sindicatos, instituições, poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com o propósito de contribuir com sugestões para avançarmos na agenda de desenvolvimento e retomada do crescimento do País.
Mesmo diante das dificuldades e entraves, persistiremos com nossos propósitos de lutarmos por um país melhor, com a consolidação de um ambiente mais favorável para os negócios, com empresas competitivas, produtivas, que geram mais empregos, renda e RECEITAS para o Brasil, de forma racional, sustentável, menos onerosa, com estímulos, segurança jurídica e qualidade de vida para a população.

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terça-feira

Servidores Públicos: Os bodes expiatórios

O inferno astral dos servidores públicos começou com o presidente Sarney. Legou-nos a vilania do vencimento básico, que é uma das causas do eterno sofrimento dos servidores. É tão baixo que inventaram dezenas de gratificações para minimizar as perdas dos servidores. Isto depois de inventar o Plano Cruzado, calote no FMI, inflação de três dígitos etc.
Depois veio Fernando Collor de Mello, o caçador de "marajás", que enganou os milhões de brasileiros quando afirmava, em campanha, que o problema do Brasil estava nos servidores públicos. Extinguiu ministérios, congelou a poupança, fundiu órgãos públicos, pôs milhares de servidores em disponibilidade e vendeu os apartamentos funcionais.
Itamar Franco entrou mudo e saiu calado, mas foi salvo pelo Plano Real. Anistiou os demitidos de Collor, que desde então voltaram, mas com elevadas perdas. O governo ainda os trata como inimigos.
Fernando Henrique Cardoso se elegeu com a bandeira da moralidade. Em seu primeiro discurso mandou rasgar tudo que tinha escrito como sociólogo. Criou o Estado Mínimo para acabar com os servidores federais. Chamou os aposentados de vagabundos, perseguiu servidores, teve seu nome ligado a diversas maracutaias nas privatizações das teles, mas nada foi provado; hoje dá palestras defendendo a liberação da maconha.
Luiz Inácio Lula da Silva, sindicalista, em seus discursos para salvar a pátria dos malfeitores bradava: "fora FMI", fora, FHC", "não às privatizações". Prometia instituir o Fome Zero, criar dez milhões de empregos, implantar salário mínimo compatível com 1º mundo e respeito aos servidores públicos.
Após oito anos de governo o que vimos foi o aumento da população mais pobre sem emprego e totalmente dependente das migalhas do Bolsa Família. Sua caterva, a "República do ABC" implantou o mensalão, para receber propinas. Os mensaleiros acabaram presos por um brasileiro honesto, negro, vindo de família humilde, mas com bom caráter e vida ilibada, que não se intimidou e colocou todos atrás das grades.
Lula desrespeitou os servidores públicos que acumularam perdas salariais de 60%, acabou com direitos constitucionais e conquistas sociais com a 2ª reforma da Previdência pública, achatou os benefícios dos aposentados que recebem acima do mínimo. Criou duas dúzias de ministérios e secretarias e contratou milhares de terceirizados no lugar de concursados, deu um por cento de aumento no salário dos servidores (humilhação), desrespeitando a Constituição. Elegeu para substituí-lo um poste, palavras dele.

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domingo

Os riscos de realimentar a crise

A decisão do Copom, no final de abril, de posicionar a Selic em patamares elevados, mantém os juros reais brasileiros em torno de cinco por cento e em primeiríssimo lugar no ranking mundial, bem acima do segundo e terceiros colocados, a China e a Índia, nossos competidores diretos no comércio exterior, cujas taxas giram em torno de três por cento. Sabemos que esses mecanismos meramente monetários já não produzem efeitos no sentido de conter a inflação e são nocivos à meta de retomada do crescimento.
Não se pode ignorar, ainda, outras causas da crise econômica brasileira, como o desajuste fiscal, o enfraquecimento político do governo e a perda de confiança do empresariado e dos investidores. Estamos todos muito conscientes dos problemas enfrentados pelo Brasil, temas das grandes manchetes diárias dos meios de comunicação. Entretanto, a crítica ganha maior sentido quando suscita ideias voltadas às soluções. Nesse sentido, acredito não ser produtivo apenas apontar os fatores da crise e lamentar as desventuras dos empresários e trabalhadores brasileiros.

Independentemente das políticas públicas, que devemos, sim, buscar influenciar, por meio do encaminhamento de sugestões e reivindicações às autoridades, é preciso trabalhar muito e lutar contra o agravamento da situação econômica.  Já tivemos cenários tão graves quanto o atual, numa conjuntura até mais complexa em termos mundiais, e conseguimos lutar, superar e vencer.

 Somos um País com 200 milhões de habitantes e, portanto, com um dos maiores mercados consumidores do mundo, ao qual ascenderam, nos últimos dez anos, mais de 40 milhões de pessoas. Não podemos retroceder e perder os ganhos dos últimos anos. Temos de alimentar, vestir, gerar empregos e manter com dignidade todo esse imenso contingente populacional. Ao fazer isso, estaremos movimentando a economia.

Temos uma indústria avançada e organizada, que enfrenta, é verdade, uma de suas maiores crises de competitividade. Porém, não podemos parar as máquinas, fechar as portas e ir para casa. Precisamos trabalhar, produzir e seguir em frente, mesmo que a estrada seja tortuosa e cheia de obstáculos. No Brasil, está instalado um dos mais sofisticados e competentes sistemas financeiros do mundo.
Nosso sistema bancário tem solidez, tecnologia, muito conhecimento do mercado e capacidade de continuar financiando as atividades produtivas. Não é hora de vislumbrar apenas as oportunidades financeiras da crise; o momento é de vislumbrar as oportunidades de gerar mais riquezas pela valorização do empreendedorismo e do trabalho.

A agropecuária brasileira é uma das mais avançadas do Planeta, com grande capacidade produtiva para abastecer o mercado interno e gerar grandes excedentes para as exportações, como tem ocorrido há muitos anos. Nossos serviços e nosso comércio são muito bem estruturados e têm elevada capacidade de atendimento das demandas.

Assim, não basta lamentar. É hora da superação, da criatividade, das promoções, campanhas inteligentes, do respeito à lei da oferta e da procura como reguladora dos preços e de muito trabalho. O momento é o do bom combate, mantendo mobilização cívica em prol de políticas públicas que estimulem os setores produtivos e repudiando a corrupção, mas sem capitular ante os fatores inimigos da economia. Não é inteligente retroalimentar a crise. Se fizermos isso, ela cresce e nos devora em nosso próprio medo.

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sábado

Q.I. dos Animais

Os cientistas medem a inteligência dos animais aplicando-lhes problemas e observando suas respostas. Destes testes resulta que os macacos, as baleias, os golfinhos, os cachorros e os gatos classificam-se como os mais inteligentes dos animais. Com cascos, os porcos são os mais rápidos em resolver problemas. O mais inteligente dos roedores é o esquilo.
Naturalmente, estas experiências são feitas por meio de testes baseados nas capacidades humanas. Eles medem a inteligência dos animais em relação a nossa própria. E, portanto, torna-se muito fácil obter resultados com animais que estão mais perto de nós. Se um meio de comunicação com o resto pudesse ser encontrado, talvez descobríssemos que até mesmo os pequenos animais mais ignorantes poderiam nos ensinar alguma coisa.
A atitude científica diante da realidade é uma só, quer essa realidade seja física, biológica ou social. O que existe é uma diferença de grau, e não de espécie. Dessa forma, o astrônomo não é astro, nem o microbiologista é micróbio, mas o antropólogo é homem e o sociólogo é animal como os que ele estuda.
Tudo é relativo, e isso é a única coisa absoluta, é o axioma fundamental do positivismo. O homem é um ser cultural por natureza porque é um ser natural por cultura. É necessário Existência e Consciência da faculdade aziaga da memória.
Não levo em conta a maledicência, a inveja e a mesquinhez dos que, não entendendo do assunto sobrevivência, penetram de contrabando. É um costume antigo da presunção brasileira entender de tudo e de tudo ter opinião. Como antídoto, Deus nos premiou com dois ouvidos; um para escutar, outro para esquecer. A tais maledicentes que se poupem ao trabalho inglório dessas vilanias comparativas entre homens e animais. Nunca lhe darei nem sequer atenção; quanto mais resposta.
Neste lapso de tempo... Nós, filhos do Carbono...

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quinta-feira

Escola de pais

Em todo o país existem projetos de Escola de Pais: reuniões para discussões de temas diversos, relacionados aos assuntos escolares e ao relacionamento familiar. Pais debatem suas ansiedades, angústias e preocupações em relação aos seus filhos quanto à aprendizagem, ao desempenho escolar, bem como ao polêmico conflito que envolve a questão dos limites. Hoje gira em torno de como monitorar a internet e os contatos virtuais que os filhos começam a ter com o início da puberdade e adolescência.
Nas minhas andanças pelas escolas, em trabalhos junto aos professores e às direções, sempre surgiu uma intensa preocupação com a família e um questionamento quanto à melhor maneira de chamar os pais para junto da escola. Acontece que a escola sempre precisa insistir com esse trabalho, que chega a ser cansativo porque o número de pais é sempre menor do que o esperado, e mais, pais que realmente precisam estar presentes em tais trabalhos, geralmente são os mais difíceis de comparecer.
Professores e gestores precisam usar muitas estratégias para motivar a família. Quanto aos pais que vivem conflitos mais intensos quanto à agressividade familiar e aos comportamentos inadequados de seus filhos dentro do ambiente escolar, são os que se excluem desses encontros, dificultando as intervenções saudáveis que podem ajudar a reverter algumas situações.
Começamos a ouvir que em algumas cidades a Promotoria da Infância e da Adolescência tem exigido que pais agressores frequentem a Escola de Pais, onde podem aprender maneiras de educar seus filhos sem que os atos agressivos sejam prevalentes na relação familiar.
A educação cabe aos pais e estes em inúmeros casos não conseguem se ocupar desta tarefa. Encontramos mães desajustadas psiquicamente, emocionalmente e assim muito agressivas. Mães que abandonam e deixam seus filhos fazer o que bem entendem e outras que, inclusive, estimulam a agressividade e o desinteresse pela escola. Mães que não têm o amparo dos homens, pais de seus filhos, que vivem na promiscuidade ou que elas próprias também se submetem aos maus-tratos de companheiros ocasionais. Filhos que convivem com ambientes insanos, praticam em conjunto com os adultos o uso de drogas, são violentos e violentados, abusam do álcool e vivem em situações bem distantes daquelas minimamente importantes para que tenham uma motivação para o estudo.
Estes pais ou apenas as mães precisam muito da Escola de Pais para, quem sabe, serem resgatados em sua autoestima e no desejo de mudar de vida através do conhecimento. Acontece que frente a estes imensos problemas a tarefa dos professores se multiplica e, como defesa para encontrar outras alternativas, alguns professores dizem que tais problemáticas paralisam toda e qualquer ação da escola e, desestimulados, desistem de acreditar em seus próprios alunos, muito menos na sua ação para ensinar e em todas as práticas que possam modificar esse contexto que muitas vezes é caótico.
Assim, vemos ainda alguns professores desenvolverem comportamentos extremos de desvalorizar seu trabalho, não acreditar nestes alunos que mostram dificuldades e eles próprios serem nocivos para o ambiente escolar. Aqui encontramos aqueles que dizem para alunos repetentes e agressivos que não serão ninguém na vida e entram em conflitos sem fim em suas salas de aula, adoecendo o ambiente escolar que deveria ser diferente da casa onde já se instalou a doença familiar.
A Escola de Pais precisa ser uma meta de todas as escolas, assim, com mais esta ferramenta, se pode esperar que um dia crianças e adolescentes encontrem mais desejo e estímulo para a aprendizagem, que alternativas saudáveis apareçam no lugar da violência e que família e professores voltem a acreditar em suas funções, a primeira educativa e a segunda a do ensino.
Pais que possam ocupar seu lugar com dignidade e professores que voltem a ensinar com convicção de que o caminho para a mudança de vida está na aquisição do conhecimento e na relação afetuosa e respeitosa entre família e escola.
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terça-feira

Brasil tem mais de 20 milhões de mães solteiras

O Brasil tem 67 milhões de mães, segundo pesquisa do Instituto Data Popular. Dessas, 31% são solteiras e 46% trabalham. Com idade média de 47 anos, 55% das mães pertencem à classe média, 25% à classe alta e 20% são de classe baixa. Pouco mais de um terço dos filhos adultos (36%) ajudam financeiramente as progenitoras.

De acordo com o estudo, as mães do século 21 são menos conservadoras e mais interessadas em tecnologia do que as do século 20. Entre as mães do século passado, 75% acreditavam que uma pessoa só pode ser feliz se constituir família. O percentual de verdade dessa premissa cai para 66% para as mães da nova geração. Para 58% das mães da geração anterior é um dever da mulher cuidar das refeições. Enquanto esse pensamento prevalece em apenas 45% das progenitoras do século 21.
A geração anterior também acha que é principalmente papel do homem trazer dinheiro para dentro de casa (55%) e que as tarefas domésticas são dever da mulher (60%). Entre as mais novas, 43% acreditam no papel do homem provedor e 48% veem a mulher como responsável pelo lar.
Em relação a tecnologia, 35% das mães da geração atual disseram que não imaginam a vida sem internet, contra 14% das que experimentaram a maternidade antes dos anos 2000. 63% das mães do século 21 disseram que adoram produtos tecnológicos de última geração. Entre as mais velhas, o percentual é de 38%.
Agência Brasil.
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