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sexta-feira

Soberba: a doença que mata bons profissionais


O soberbo esquece que o aprendizado deve ser constante, que estudar nunca é demais, que o mundo muda e evolui em uma velocidade nunca antes vista, e que o mais natural é que a nossa velocidade busque ser compatível à do mundo em que vivemos.

Segundo o dicionário MICHAELIS, a definição para a palavra soberba é a seguinte: 1 Altura de coisa que está superior a outra; elevação, estado sobranceiro. 2 Manifestação ridícula e arrogante de um orgulho às vezes ilegítimo. 3 Altivez, arrogância, sobrançaria. 4 Orgulho, presunção. 5 Teol Um dos sete vícios capitais. E aí, ao ler a definição, você pode ter pensado: “poxa, conheço pessoas assim!”
Pois é, também conheço pessoas assim. E o mais aterrorizante do que conhecer essas pessoas é pensar que muitas vezes corremos o risco de ficar ou estar iguais a elas. Sim, meu caro, corremos este risco! Quando nos esforçamos enquanto profissionais, temos disciplina e corremos atrás do que queremos com muita energia e determinação e o sucesso acaba chegando.
Com ele vêm os aplausos e o reconhecimento, e é nessa hora que muitos profissionais começam a acreditar que são algum tipo de X-MEN ou Super Sayajim. Passam a se achar inabaláveis e superiores a todos os outros profissionais e acabam se acomodando, se enchendo de empáfia e, adivinhem: SOBERBA.
Sei que já disse a palavra SOBERBA quatro vezes, contando com essa, mas é para incomodar mesmo! A palavra e as ações que ela carrega são um veneno e é preciso advertir sobre o seu uso e manipulação. As pessoas soberbas se colocam em um pedestal e vivem em constante estado de esnobismo. Não pisam no chão onde passam e até pisam, desde que antes do chão tenha a cabeça de outro profissional que os mesmos considerem inferior.
Advirto logo: NINGUÉM É SUPERIOR A NINGUÉM! Nosso maior inimigo somos nós mesmos e, quando nos colocamos em um estado de constante comodidade, esquecemos que, assim como somos competentes, tantos outros também são. Esquecemos também que os aplausos que recebemos hoje podem ser tranquilamente direcionados a outros amanhã.
O soberbo esquece que o aprendizado deve ser constante, que estudar nunca é demais, que o mundo muda e evolui em uma velocidade nunca antes vista, e que o mais natural é que a nossa velocidade busque ser compatível à do mundo em que vivemos.
No final do ano passado fui ao cinema ver “O pequeno Príncipe” (a adaptação do livro homônimo). Em meio a várias lágrimas e alguns snapchats feitos dentro do cinema, um dos personagens do filme me chamou mais atenção que no livro. “O vaidoso”, assim como no livro, é o morador de um planeta fictício e, toda vez que o aplaudem, ele retira o chapéu que usa para agradecer. E faz isso tão constantemente que fica impossível das pessoas dialogarem com o mesmo. “O vaidoso” perde o senso e acha que as palmas direcionadas a qualquer situação são para ele. Pois é, é exatamente o que você está pensando: a vaidade é irmã da SOBERBA!
Assim como o personagem citado, as pessoas soberbas passam a acreditar que o mundo gira ao seu redor (o que não é verdade), esquecem-se de tudo a sua volta, ficam cegas e parecem um pavão vaidoso de penas sempre armadas a cortejar a pavão-fêmea constantemente. Todas as ações, atitudes e situações que relatei corroem o profissional, que vai começar a estagnar sua vida e carreira achando que chegou ao seu limite.
Precisamos entender que o limite não é o céu e nem as estrelas, como muitos dizem, pois, depois do céu, tem outro céu, e neste céu o limite é inexistente. Nossa carreira profissional tem que continuar a expandir com o passar dos anos para a nossa saúde profissional continuar eficaz e eficiente para o mercado de trabalho. Ainda segundo o MICHAELIS, o oposto da soberba é a humildade.
E humildade é entender que, até podemos ser um profissional X-MEN, desde que saibamos que para todo X-MEN existe um Magneto ou um Apocalypse na próxima esquina, e que muitas vezes ser um Super Sayajin não é suficiente, pois às vezes precisamos, também, fazer fusão.
A soberba é um bichinho silencioso que ataca até o mais forte dos seres, vez ou outra. Natural, uma vez que todos possuímos falhas e fraquezas e costumamos errar. Como sabemos, não há problema algum em cometer erros desde que aprendamos com eles, nos tornemos mais fortes e os corrijamos. Para o combate à soberba, receito doses diárias de humildade e, caso os sintomas permaneçam, um administrador deverá ser consultado.
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Você Conhece a “Parábola da demissão da Formiga Desmotivada”?




Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...
A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!
E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? 
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida." 

Autor desconhecido
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