Decidir
e, sobretudo, decidir bem, se tornou ação fundamental na vida do profissional
que não quer ver seus resultados minguarem ou escoarem pelos dedos ao fim de um
período laboral. Mas como ser um bom tomador de decisões?
Tomar decisões é inevitável na vida
de qualquer profissional, independente da área que atua ou do nível hierárquico
que ocupa. Foi-se o tempo em que a nossa divisão de trabalho permitia sermos
colaboradores “adestrados” para o ato de operacionalizar, estilo Homer Simpson
e o seu botão vermelho da fábrica do Sr. Burns.
Decidir e, sobretudo, decidir
bem, se tornou ação fundamental na vida do profissional que não quer ver seus
resultados minguarem ou escoarem pelos dedos ao fim de um período laboral. Mas
como ser um bom tomador de decisões?
Bem, em primeiro lugar
precisamos estar cientes que as boas decisões processuais dentro de uma
organização são o que maximiza resultados, eleva o respeito da marca no
mercado, melhora o clima organizacional, leva a boas contratações e por aí vai.
Dito isto, precisamos conhecer a fundo a cultura da empresa em que trabalhamos
e qual o conteúdo que compõe o seu Triângulo MVV: Missão, Visão e Valores, em seguida
conhecer o terreno onde nossas resoluções vão ser tomadas e ter consciência que
ter oportunidade de solucionar é ter oportunidade de desenvolver a nossa
realidade organizacional para que a mesma atinja níveis positivos de
desempenho.
Por fim, e tão importante
quanto tudo que falei, precisamos ter autoconhecimento, pois só nos conhecendo
é que saberemos tomar decisões certeiras nos momentos corretos. Conhecer a si
próprio é a base da nossa inteligência emocional.
Quando nos conhecemos,
aprendemos a usar o nosso cérebro e a decidir com mais clareza, uma vez que as
nossas emoções estarão domadas por nós mesmos. Saber onde queremos chegar, por
que queremos chegar lá e saber o que quer, meu caro, é essencial para um
solucionador de problemas.
Parafraseando “O Gato
que Ri”, personagem de Alice no país das Maravilhas: “quando não sabemos onde
queremos chegar, qualquer caminho serve”. E quando “qualquer caminho serve”,
não costumamos decidir com a presteza exigida pelas organizações e, na maioria
das vezes, nem decidir conseguimos.
Não é que esquecemos o
nosso coração quando nos conhecemos, mas aprendemos a domá-lo de forma
racional, sendo mais firmes em nossas decisões e tendo maturidade para
aceitamos as consequências das mesmas.
Reflete aí: um bom
líder não é aquele que prefere o cérebro ao coração, mas sim aquele que prefere
ter um coração racional.
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